14.2.13

O Cupido mora lá em casa...

Neste dia dos namorados já vi de tudo... Flores em mãos de adolescentes nervosos, corações pendurados nas montras por onde passei, vendedeiras que apregoam "rosas vermelhas apaixonadas" e aviões que levam namoros de longe...
A rádio é invadida por música melodiosa que podia ser a banda sonora de qualquer refeição à luz das velas e até vai haver o maior beijo do mundo, imagine-se!



É um dia muito especial para todos os apaixonados, 14 de fevereiro, dia dos namorados. Dizem que há dias para tudo e para agradar a todos, para a publicidade mostrar o que vale e aumentar as compras nas vésperas deste dia. 
Mas afinal para que serve este dia? No meu entender pode ser um dia como os outros, como tantos tentam afirmar, mas é muito mais do que isso!
Numa sociedade em que se liga tão pouco aos afetos este dia vem recordar que estar enamorado é possível. Só quem o sente verdadeiramente não deixa passar em branco tal data.

Quando digo estar enamorado, efetivamente penso numa cara metade que nos faz feliz, mas pode muito ultrapassar essa barreira... Enamorado é viver em namoro, estar a descobrir, ter uma paixão!

O símbolo deste dia é o cupido (acredita-se), que lança setas e faz com que muitos casais se apaixonem... Mas, sabem? O Cupido mora lá em casa e também fez com que me apaixonasse! :)


30.1.13

Depois ou antes de tudo...

As coisas na nossa vida fluem tão rapidamente que às vezes o tempo, aquele "tic-tac" dos ponteiros do relógio, passa sem dar por isso...
Passou-se o advento, entrámos na quadra de Natal, vivemos em esperança de variadas formas e entrou 2013. Estamos quase no fim do mês, que dizem os estudiosos ser o mais depressivo do ano, janeiro.

Bom ano novo para todos! :)

Em trabalho de reportagem e, à espera do entrevistado, dei com o presépio que deixo a foto. Pode-se perguntar o significado, ver de mais perto ou imaginar como o Menino Jesus estaria contente em cima de pipocas, mas é muito mais do que isso!

Este presépio feito com espigas, milho e pipocas foi idealizado com as memórias da época da II guerra mundial, quando a fome em portugal era "apagada" com o milho transformado em pão ou broa.
Em nova época de crise a ideia foi recordar o milho que pode ser semente e dar frutos. Tal como a família de Nazaré também foi semente que deu frutos de Amor.


No fim de janeiro, um mês depois do natal, uma imagem como esta ainda dá que pensar...